23/08/13 - Jornal Semanal TRPG Brasil - Danae


Ramon ~~

Recommended Posts

Posted Image

 

E ai galera de Danae, aqui está mais uma edição do nosso Jornal do TRPG Brasil. Trazendo as novidades quentinhas de mais uma semana do RPG.

 

 

Posted Image

 

A semana começou com um Castle War rápido.

 

A guild Immortal Technique não defendeu o Castelo, e em menos de 15 minutos a guild Insane o dominou.

 

 

O vencedor foi Voltrix, que ganhou uma Pure Energy e 5kk.

 

Parabéns a guild e ao Voltrix !

 

 

Posted Image

 

No domingo, a tarde começou com a 2ª Liga Internacional de Futebol em Danae.

 

O evento começou as 14:00, quase todos jogos foram vencidos por 6x0.

 

Depois de 30 minutos de evento, os vencedores foram decretados.

 

A dupla vencedora foi Zalii Tamor e Master Sorck, foram destribuidos 20kk e 2 autoloot booster para a dupla vencedora.

 

Em segundo lugar ficaram Rainbow Distance e LordDarius, que ganharam 10kk cada.

 

E ainda teve um prêmio de 5kk para o artilheiro Zalii Tamor.

 

Posted Image

 

Parabéns a todos !

 

 

Posted Image

 

No mesmo dia, às 18:00 ocorreu um Evento Bandeira Relâmpago feito pelo GM Flanax Danae.

 

Antes do começar o evento, uma chuvinha de KK's tomou a entrada do evento.

 

Posted Image

 

Posted Image

 

Posted Image

 

Parabéns ao time Verde que venceu o Evento, cada um recebeu 2kk.

 

 

Posted Image

 

Na segunda a noite, iriamos ter a estreia do Malignus, mais o monstro não estava na lista do SGM que não se lembro kkk'. Então o mesmo fez um Mini-Coliseum.

 

Posted Image
 
Posted Image

 

Não deu muita XP como o normal mais deu para dar uma upadinha kkk'.

 

 

Posted Image

 

Na quarta o demônio de guerra voltou para aterrorizar o mundo de Danae.

 

Posted Image
 
Posted Image
 

Matou alguns, mais foi morto rapidamente.

 

Parabéns para quem conseguiu derrota-lo !!!

 

 

Posted Image

 

Na sexta-feira o resultado da segunda edição do Evento Desvendando o Mistério saiu.

 

Evento que havia sido lançado no domingo, teve seu fim, e as melhores histórias foram escolhidas pelo GM Flanax Danae, as histórias vencedoras foram:

 

1º Lugar: NZT - 20kk

 

PRÓLOGO


Essa não é uma história de ninar, vou contar um pequeno fato sobre a vida: Nós nascemos, nos reproduzimos, envelhecemos e morremos. Essa é a única certeza indubitável de nossa existência: a morte. E o que esperar quando essas vontades são violentamente esmagadas, e jovens com muito futuro pela frente, abarrotados de sonhos e desejos, tem seu ciclo quebrado?

Eis aqui meu relato, em dedicação ao verme que primeiro roeu as carnes frias do meu cadáver.

Cordialmente,
João.

 

CAPITULO UM

 

CONHECENDO MEU MUNDO


Agora uma mudança de cena, caro leitor. Foi tudo fácil para mim e minha irmã – Maria –, até aqui. Eu era muito jovem, tinha meus 22 ciclos de inverno nas costas, e havia treinado em todos os lugares inimagináveis do nosso mundo, todos me consideram um guerreiro muito experiente e habilidoso no manuseio da espada, punhava uma espada leve, espinhosa, porém alguns guerreiros mais fortes e experientes tiravam sarro, pelo fato da minha arma assimilar mais a um serrote, do que uma espada.

Já minha irmã, Maria. Tinha um talento especial com a natureza, passara longos ciclos de invernos aprendendo a pratica da mágica e da racionalidade de suas ações. Suas habilidades mágicas eram incríveis, afinal nos permitia ficar meses afinco dentro das cavernas mais ameaçadoras, assim, impedindo que criaturas terríveis invadissem nossas cidades e vilarejos. Essa era nossa fonte de renda, os anciões contratavam nossa guilda, Shadow Guards, para manter a ordem e a segurança das cidades.

Tínhamos um enorme flat na cidade de Enigma, possuía um andar. Não era a maior, mas era o que podíamos pagar, dentro dela, no térreo perto da porta, havia um mural, onde todas as missões eram pregadas, cada uma com uma recompensa, e as missões iam de matar ratos nos tuneis da cidade, manter a segurança de algum nobre, até exorcizar demônios nos planos mais fundos. Podíamos pegar qualquer missão, desde que autorizado pelo sábio líder da nossa guilda, Alamis Voicer.

Apesar de tudo, nossa guilda consistia de mais de 40 membros que estavam espalhados por todos os confins do mundo conhecido de Danae, nosso espólio das missões eram divididos com a guilda. O mais misterioso, portanto, era o primeiro andar, somente 7 guerreiros tinham acesso a ele, era terminantemente proibido a entrada dos aposentos superiores, ali haviam as missões mais perigosas e misteriosas do planeta, algumas duravam décadas, alguns membros cochichavam que as missões duravam anos, e lógico seus lucros eram exorbitantes. Esses 7 guerreiros eram conhecidos como lendários, porém quase ninguém sabia todos os nomes, só conhecíamos 3 dos 7. Faramir, Smoke e Flanax, que era nosso querido tio que nos treinava de maneira que pode se chamar de... brutal. Ele não tinha dó, constantemente eu e minha irmã sofríamos nos treinamentos do “pesadeloâ€, era como carinhosamente apelidara o treino, que consistia de 22 horas bizarras de treino por dia durante 15 dias, onde nos levava aos piores recantos da cidade de Enigma, atirava flechas em nossa direção, conjurava explosões, e nos perseguia pela cidade. Apesar do tratamento VIP, nós éramos felizes, sabíamos que seus treinamentos eram para nos deixar mais fortes, era a forma estranha dele transmitir seu amor, dando-nos a segurança em nossas habilidades.

 

 

CAPITULO DOIS

 

MISSÃO CLASSE B


Como disse anteriormente, nossas missões eram divididas em C, B, A, S, essa missão atual era capturar alguns saqueadores que estavam tocando o terror nas estranhas terras de Avalon, pessoas andavam desaparecendo nessa área, prováveis vítimas de suas investidas. Os sábios do continente reuniram-se e perceberam que as forças de pacificação não eram suficientes para tamanha violência, a ordem e a paz estavam corrompidas, apesar de tudo, os saqueadores eram amadores. Nossa guilda recebeu os folhetos da missão, que logo foram pendurados no quadro do térreo, com um grande carimbo com a letra B em cima dele. Eu e Maria tínhamos acabado de chegar de uma missão de proteção de um nobre que andara sofrendo algumas ameaças por conta da sua reestruturação das políticas públicas de Alburn, que garantiria educação gratuita a todos os cidadãos, tínhamos concluído a missão e ele pagara bem pelo serviço de proteção.

Conseguimos um bom dinheiro da missão, e fomos verificar no meu grande amigo, Elizar que era um ferreiro local de Enigma, queria me livrar daquela espada, que por anos tinha sido motivo de piada, porém ainda não era o suficiente, os ingredientes da nova espada eram caros, e possuía apenas metade do ouro para pagá-la, sabia que precisava de uma nova missão imediatamente.
Sabia que, junto com Maria, éramos imbatíveis, alguns inimigos se escondiam por onde passávamos, tínhamos certa notoriedade nas sociedades ocultas de Danae. E logo pensaram em pegar a recém missão do quadro da guilda.
– Maria, preciso de mais ouro para pagar minha nova espada, o que pensa dessa missão de Avalon?

Maria logo pensou, era racional antes de tudo, e não viu problema, eram acostumados com missões classe C, e essa missão não parecia difícil antes de tudo.

– Certo. Vamos fazer essa missão, também preciso de ouro para comprar alguns livros raros de magia.

Com isso resolveram, dormir naquela noite, com sorte seu tio Flanax não estavam lá, então dormiram feito uma pedra pelo cansaço de seguir um nobre 24 horas por dia, da missão anterior.

– Bom dia, preparei toda a comida para a viagem, coloquei sua roupa na mochila com algumas runas de vida de presente para alguma emergência.

João, dormira demais naquela noite, enquanto Maria andava dentro da carruagem com o nobre, João seguia a frente dos outros guardas. E também garantia segurança do perímetro da residência do mesmo. Seus músculos doíam, seu corpo inteiro estralava. Mas agora depois de uma noite de sono, em sua cama já estava 100%.

– Bom dia, disse o João, vamos comer e seguir viagem, o barco sai em 2 horas. Pediram a benção ao mestre, que lhes deu boa sorte no rumo de sua viagem. Já no barco 8 horas de viagem adiante, encontraram um homem fumando um cachimbo perto da proa, com barba branca, fisionomia magra, cabelos saindo do chapéu. Era um único viajante para Avalon nesses dias terríveis de histórias estranhas de roubos.

– Olá, meu nome é João e essa é minha irmã Maria, o senhor gostaria de comer conosco? Perguntou normalmente João, e o estranho com uma voz sábia, respondeu:

– Lógico meu jovem, será um prazer.

Terminando de comer, começaram a dar algumas risadas de alguns costumes estranhos da nobreza, falando de coisas como maquiagem e salto alto. Então no meio do assunto Maria falou que estavam a caminho de uma missão da guilda, para parar alguns saqueadores que estavam perturbando a cidade de Avalon.

O velho frisou o cenho, pegou um pouco de fumo, colocou no cachimbo, acendeu com a ponta do dedo com uma mágica estranha, tragou a fumaça e soltou.

– Eu acredito que você e a jovem moça ai, estão cientes dos riscos de tal empreitada?
João e Maria, se assustaram rapidamente, mas logo responderam juntos:
– S-Ssim!!

O velho fundou uma risada, e falou:

– Como os senhores alimentaram esse pobre homem, forneceram a risada de sua juventude, permita-me dar-lhes este presente, tirou uma bola de metal dourada, que parecia brilhar, parecia ser feita de ouro, e dentro dela emitia uma linda luz dourada.

– Isso meus caros é a Verbum Dei (a mensagem de Deus)um item extremamente raro, que transmite momentaneamente suas emoções e suas visões a qualquer pessoa viva do planeta. – Só basta proferir a palavra aperi, para que ela abra e entregue uma suas visões e sentimentos a alguém.

Dito isso, João e Maria se olharam, e Maria pegou o pequeno globo com cuidado e colocou em sua bolsa.

– Obrigado senhor, é muita generosidade sua. Disse Maria com os olhos enregelados. Nesse momento o barco acabara de chegar em seu destino. E o velho saiu primeiro, carregando nenhuma bagagem, dando um saudoso tchau para eles.

– João e Maria, pegaram suas coisas sorrindo com o presente do estranho, e saíram do porto seguiram ao norte. Imediatamente encontraram seu tio Flanax com um olhar de raiva, João e Maria se espantaram, encontraram seu tio em um mundo tão imenso, no meio da missão. Imediatamente ele disse:

– VOCÊS DOIS NÃO IRÃO FAZER ESSA MISSÃO, ISSO É UMA ORDEM MINHA. Disse com um olhar de reprovação aos dois.
– Mas essa é uma simples missão classe b, disse João rapidamente, qual o problema?

– Não quero saber de desculpas, eu já falei vocês não vão fazer essa missão! Tem outras missões aqui em Avalon conversem com o sábio no templo da cidade eles vão lhe dar outra missão. Dito isso ele foi embora sem nem olhar para trás rumo à cidade.

João sentou perto de uma árvore no canto da trilha, baixou a cabeça pensativo, Maria seguiu e sentou do seu lado, também pensativa. João estava com o sangue fervilhando em raiva, e falou em um momento de indignação:

– Que merda, eu não quero saber, eu vou fazer essa missão quer ele queira ou não, já sou bem crescidinho para fazer o que eu quero.–Disse ele em tom de fúria.

– Ah! Esse é jeito dele mesmo, talvez devêssemos ir no sábio pegar outra missão. Disse Maria, com lógica.

Mas João estava determinado, ele iria fazer a qualquer custo aquela missão, queria aquela espada nova acima de tudo, e também queria quebrar as regras com o tio. Se sentia apto a fazer qualquer missão que lhe incumbissem.
Sem chance de deixar a estupidez da ideia do João mata-lo, Maria resolveu seguir com ele, afim de, garantir a proteção dele.

 

 

 

CAPITULO TRÊS

 

O FIM DE TODOS OS CICLOS


Passara metade de um dia, Flanax acabara de chegar à guilda em Enigma, encontrou com o mestre Alamis, e disse:

– Uffa! Se eu não tivesse recebido sua mensagem, eles certamente teriam morrido nessa missão, sorte que estava por perto, tive que abandonar minha missão para encontra-los. virou para perto da porta, olhou o cartaz da missão de Avalon que estava com um carimbo classe B, pegou ela colocou um carimbo classe SS, e deu para o mestre. Os dois seguiram para o andar superior e pregaram no meio das dezenas de missões quase impossíveis de Rank S. E disse:
– Eu acho que certamente morreria se fizesse essa missão.

João e Maria já passaram duas cavernas em busca dos bandidos sem nenhuma chance de encontra-los, aquelas cavernas estavam estranhas, muitos monstros estavam aparecendo em direção deles, mas alguns deles passavam direto e corriam em direção a saída, alguma coisa estranha estava acontecendo ali, eles estavam com medo de algo.

Logicamente, todos eles eram interceptados pela dupla, com a Maria fornecendo segurança e vida para João, as estaminas deles estavam altas por causa do frenesi da batalha.

Mesmo um pouco cansados, eles continuaram o caminho e a cada nível mais profundo da caverna a situação era a mesma, monstros fugindo em direção à saída. E encontraram uma criatura das trevas também correndo, logo se prepararam para a batalha, era um Nightmare, e logo a criatura apavorada disse:

– Por favor não me matem, vocês devem ser João e Maria, sou informante do seu tio!

Eles se entreolharam, meio descrentes, e perguntaram o que estava acontecendo...

– Não tenho tempo de explicar. E seguiu correndo em direção à saída, João e Maria se olharam e por um momento quase abateram a criatura, mas desistiram, confiaram nas palavras daquela criatura.

– João eu acho prudente, nós voltarmos, Maria disse. João logo disse. – Eu também acho. Deram meia volta, e deram apenas três passos, uma explosão gigantesca irrompeu nas profundezas da caverna, isso fez com que a caverna tremesse e derrubasse imensas pedras prendendo o caminho de volta, a criatura que estava tentando fugir também ficou presa alguns metros adiante, e logo se escondeu em uns buraco.

Uma fumaça pairava no ar, intoxicante, não era problema para as benção que a maga Maria possuía. Sem caminho de volta, decidiram seguir o caminho, era a única forma, estavam sem saídas.

Viram um buraco no chão e se esgueiraram para entrar nele, adentrando mais profundamente ainda na caverna, não demorou 3 segundos, apareceu a criatura mais terrível que os olhos deles poderiam imaginar.

Imediatamente percebendo seus destinos eminentes, deram-se as mãos, a criatura parou na frente deles, era enorme, negra, um demônio que fugiu das profundezas do inferno. O Apocalypse, a criatura lendária. Ele proferiu num idioma que não ouso falar mesmo em pós vida, mas se traduz no seguinte, Suas almas são minhas.

Sabiam que nenhum feitiço, espada, ou poder poderia ferir a criatura, João largou sua espinhosa arma no chão, fazendo um barulho de metal, que parecia estar em câmera lenta, Maria com a mão esquerda, puxou o presente do Velho do barco a Verbum Dei. E com um ultimo brilho no olho veio o fogo de uma explosão que arrasaria uma cidade. Não antes de caída no chão dizer: – Aperi.

A criatura mística, fora coletar suas almas, mas no momento que tocou seus corpos, a Verbum Dei saiu de seu casulo revelou toda a bondade e felicidade contida em seus corações, aquilo foi terrível para um demônio, ele foi tão atordoado com toda a bondade que existia em João e Maria, que lhe fez esfarelar em cinzas, o mundo estava negando sua existência, cinzas começaram a cair de sua pela negra, e lentamente ele começou a desaparecer, mas ainda estava muito forte, foi quando ele em uma ultima investida, tentou pegar a alma de João e Maria novamente, sem sucesso, a Verbum Dei soltou um brilho e sumiu no ar, indo para o infinito, levando a mensagem deixada pelos, dois a seu tio, que imediatamente teve as visões de seus amados sobrinhos crianças, brincado com espadas de madeira perto de um rio, no por do sol. Muitas risadas, e uma lembrança em particular, as palavras: “-Eu te amoâ€, dos dois.
Isso fez Flanax cair no choro, ele sabia que algo acontecera, com seus sobrinhos, imediatamente, ele mandou uma convocação imediata dos 7 lendários da guilda, falou para o mestre esperar eles, e seguiu até Avalon primeiro, foi direto nos anciões da cidade e perguntou para qual missão eles tinham ido, descobrindo que eles não tinham aparecido ali, ele seguiu ao norte, onde ele viu os dois pela ultima vez, encontrando uma caverna, entrou nela, encontrou seu informante Nightmare de cara que tinha escapado do caminho bloqueado com um atalho, afinal ele conhecia a caverna, a criatura disse ter avistado os dois, e que estava correndo de uma criatura demoníaca que matara quase todos os monstros da caverna. O Nightmare revelou o caminho para ele, e nos níveis mais profundos da caverna, encontraram seus corpos sem vida.

– Flanax caiu no choro, extremamente triste não sabia o que acontecera ali, ficou um tempo daquele jeito, sentado no chão, em lagrimas, lamentando suas mortes.
Alguns minutos depois, os 7 guerreiros mais fortes da guilda estavam unidos.

– Um deles, foi verificar os ferimentos, e viu que Maria tinha na mão um globo dourado, era a Verbum Dei só que dessa vez estava sem brilho nenhum, imediatamente, todos pararam e perceberam que um brilho dourado voltou.
Eram nossas almas, salvas pelo Verbum Dei, eles não sabem, Flanax ainda carrega ela consigo até hoje, procurando respostas para aquele objeto e o acontecido, mas se sentia confortável com aquele objeto, afinal sempre com ele.

 

2° Lugar: Article Newage - 10kk

 

O paradeiro de João e Maria.

 

- João e Maria, aqueles dois travessos! - disse minha prima quando percebeu a ausência de seus sobrinhos em sua festa de aniversário -é uma falta de respeito eles faltarem a minha festa, logo eu que sempre fui uma mãe pra eles!

 

     Mas eu sabia que tinha alguma coisa errada ali. João, aquele rapaz jamais recusaria uma festa, na verdade, ele jamais recusaria qualquer coisa que tivesse um pouco de comida e bebida grátis. Maria, por outro lado, era mais apta a recusar tal oferta, uma vez que ela era dotada das artes naturais e desde sua iniciação sempre optou por comer apenas frutas, mas como ela não sai de perto de João, não vejo motivos para eles terem faltado. Será que ela conseguiu o convencer a faltar? Bom, eu acho isso muito improvável.

     Conheço João desde pequeno e sei de tudo o que ele é capaz. Seus olhos esverdeados que observam tudo ao seu redor através de suas mechas castanho-claras jamais desviariam de qualquer situação que parecesse dar margem a uma aventura. Sua espada era sua irmã e, a unica coisa que ele poderia amar mais do que sua espada seria, talvez, Maria. Não é de me admirar que ele já tenha percorrido o mundo todo em busca de aventuras.

Maria era uma pessoa bastante peculiar. Desde quando começara a praticar feitiços e seus dotes de curandeira, ela jamais demonstrava o que ela realmente estava pensando. Era uma mulher magra, com tamanho mediano e longos cabelos ruivos enrolados que serpenteavam em suas costas até sua cintura, com uma beleza impressionante e uma aparecia de mulher indefesa,        Maria estava sempre voltada a seguir seus extintos. Era sempre muito difícil para qualquer um, exceto João, entender o que ela realmente estava pensando.

Esses dois realmente eram uma dupla perfeita, pois desde quando uniram forças, jamais perderam uma batalha. João com sua fúria e determinação, demonstrando suas habilidades como  espadachim; e Maria com sua poderosa magia, curando João e atacando seus inimigos.

     Mas por que diabos os dois iriam faltar essa festa? Afinal, eles sempre foram muito chegados a companhia de sua tia, GM Flanax Danae.

 

     Bem... Para a maioria, o que aconteceu é um verdadeiro mistério. Apenas duas pessoas parecem ter conhecimento de tal história e felizmente consegui me comunicar com os dois para tentar entender um pouco mais do que realmente aconteceu naquele dia.

 

 

I - A surpresa na colheita.

 

Era um dia como outro qualquer - narrava Ronaldo, filho de um simples fazendeiro fornecedor de maçãs para o reino - eu estava trabalhando nas plantações de meu pai quando três forasteiros chegaram e tentaram me expulsar de nossa fazenda. Eu, que nunca soube me defender, não pude fazer nada senão ameaçar falando de um tio de um amigo meu que por acaso seria um cavaleiro. Mas infelizmente, como eu já esperava, não deu certo. - respirou profundamente - Eles não ficaram nada contentes com aquilo e, como prova de sua raiva, ameaçaram nos matar caso não os obedecêssemos. Foi nesse momento que eu o vi correndo em nossa direção, com sua espada em mãos, se aproximou e com um rápido movimento decepou a mão de um dos bandidos, o que estava nos ameaçando. O homem, agora sem mão, saiu correndo.

 

     O cavaleiro com a espada era João, e logo atras dele surgiu uma jovem mulher, lindíssima, com beleza ínfima, que com um pronunciar de palavras fez com que minhas plantas se retorcessem, agarrassem e puxassem de volta o bandido em plena corrida.

 

Minha mão...  Ahh! - gemia o bandido.

Cale-te - falou João com sua voz forte e intimidadora -, tens sorte de ter perdido apenas a mão, seu ladrão imundo!
Não precisa falar assim, João. - disse Maria com uma voz doce e tranquila - Ele já teve o que merecia.
Não venha me dizer que está com pena... Maria? - perguntou João.
Por favor, não nos mate! - berrou o segundo bandido - nós não queríamos fazer isso! Fomos forçados, senhor, forçados!
Nosso mestre não nos deu escolha! - completou o outro homem.
E quem é o vosso mestre? - perguntou João, interessado.

 

     Mas antes que os homens pudessem responder, algo muito estranho aconteceu. Ao mesmo tempo, todos começaram a se contorcer e caíram ao chão, sem vida. João e Maria ficaram assustados com o acontecido. Quem seria capaz de possuir tal poder de matar tão facilmente três homens?

 

E jamais se metam em meus caminhos novamente, vermes imundos! - falou uma voz rouca e maligna em suas mentes - Na próxima vez, vocês serão os cadáveres!

 

     Os dois deram um salto no momento em que ouviram essa voz horripilante, olharam um para o outro e ao redor, esperando reconhecer qualquer sinal de movimento. Nada.

 

Você ouviu isso, Maria? - perguntou João - Não creio que isso seja algo bom.

 

     Maria, que respondeu a pergunta com um aceno, pareceu estar um pouco mais adiante. Sem demora ela se dirigiu a mim e me perguntou o que exatamente tinha acontecido e se eu também tinha ouvido tal voz. Quando terminei de contar, ela me mandou de volta para casa e me disse para não sair mais de casa naquele dia - eu obedeci sem pensar duas vezes.

     Desesperado por informações, João logo se ajoelhou diante dos cadáveres e checou seus bolsos e bolsas. Se eles haviam sido enviados, talvez então ele pudesse encontrar algum sinal que o levasse a quem os enviou.

 

Um pedaço de papel... Ahnnn... mas o que isso significa? â€“ Perguntou-se João.

 

     A folha de papel que ele havia encontrado no bolso do segundo homem continha uma frase com uma língua estranha, talvez uma espécie código, escrita em uma rápida e apressada grafia, como se fosse uma anotação. Mas o que aquilo poderia significar? No papel estava escrito: 

HFZMWL GVINRMZI HFZ NRHHZL, VMXLMGIVN-HV ML ILNKVI WZ ZFILIZ MZ VMGIZWZ WZ YZHV.

RMUINZMGV ML XVMGIL WV VMRTNZ.

Mas que diabos é isso? â€“ espantou-se Maria. – Isso não pode ser uma mensagem, pode? Quero dizer, parecem apenas letras.
Pois é. â€“ concordou João. – Acho que devemos levar isso à algum lugar para tentar decifrá-lo.
Já sei! â€“ exclamou Maria.

 

     Maria pegou a mensagem e com energia se dirigiu a minha casa, onde eu e meu pai nos encontrávamos. Sem demora ela pediu uma bacia com água e, tão logo quando a recebeu, colocou-a no chão e pronunciou algumas palavras estranhas. Sem saber se aquilo foi fruto de minha imaginação ou não, Maria havia desaparecido e, ao olharmos para a bacia, podíamos ver algo que não era o fundo, mas um outro lugar. Um teto talvez. Eu fiquei muito espantado com aquilo, mas João, pelo visto, achou aquilo completamente natural e agiu como se nada tivesse acontecido, perguntando ao meu pai se poderia pegar uma maça de nossa plantação. Do portal, então, podia-se ouvir vozes:

 

Quando vi essa escrita, meu senhor, lembrei-me de um velho livro que eu um dia tinha encontrado em tua imensa biblioteca durante meu treinamento. â€“ ouvia-se a voz de Maria, em um tom estranhamente formal – O senhor tem algum conhecimento sobre essa linguagem?
Muito curioso, minha cara, muito curioso. â€“ respondeu uma voz anciã – Recordo-me de já ter visto algumas destas palavras em algum lugar, mas temo não poder dar-lhe a chave do mistério, minha querida. â€“ lamentou-se o velho – Sinto muito.
Tudo bem, senhor, mas seria de teu conhecimento alguém que poderia lê-la?
Pensando um pouco, minha querida, tem alguém sim. Mas encontrá-lo vai ser um trabalho árduo. Seu nome é Tadani Logay, e ele costumava fazer parte de um grupo bastante misterioso, tal como uma seita, uma religião  Sua localização, entretanto, não conheço. Mas sei que ele se encontra em Enigma e que atendi pelo nome de Talo.
Muito obrigado, senhor. â€“ agradeceu Maria com bastante ansiedade.

 

     De repente, tão rápido como ela havia ido, ela retornou. A bacia estava ao chão, posicionada aos pés de Maria, que estava com um sorriso radiante no rosto.

 

Ele sabe! â€“ disse, quase que aos berros. – Existe um sujeito em Enigma que...
- O que você está esperando? â€“ gritou João de longe, já a meio caminho da estrada, com uma maçã mordida na mão – temos que achar esse Talo!

 

     E nesse momento os dois seguiram viagem para Enigma.

 

     Daqui para frente eu não sei mais o que aconteceu. Creio não poder mais ajudar além daqui.

 

II- Talo, enfim.

 

     O que falarei aqui agora, será um relato de Alamis, um membro de algum dos outros grupos de aventureiros que lotam Enigma.

 

Jamais irei esquecer aquele rapaz â€“ disse o velho Alamis – ele me lembra muito eu mesmo quando era jovem. Pena que o destino não lhe tenha sido generoso.

 

     Chegando em Enigma, a procura por Talo foi iniciada imediatamente em todos os cantos da cidade e nos arredores. Ninguém parecia saber quem era esse sujeito. E depois de dias, aos poucos os dois foram desanimando daquela busca que já parecia sem fim. Um belo dia, entretanto, um alvoroço no depot chamou a atenção.

 

Socorro! â€“ gritava uma mulher do lado de fora do depot.

 

     João, sem demora, foi logo ajudá-la. Havia um sujeito alto e de preto atacando-a, e ela se defendendo debilmente com a pouca magia que tinha. João desembainhou sua espada se sem demora pôs-se a correr atrás do bandido, que ao perceber, começou a fugir. A perseguição foi longa, eles entraram no esgoto da cidade através de um poço e seguiram seu caminho pela caverna lotada de Rotworms. O bandido corria muito e João foi ficando para trás.

 

Baaack! â€“ Um estalo oco e seco vindo de sua frente. O som de um peso, um corpo ao chão.

 

     Jõao correu e viu o corpo do bandido, já morto, com uma flecha de cristal em seu peito. Ao longe pôde ver o atirador que já estava com outra flecha posicionada e preparada para um novo ataque.

 

- Quem é você e o que veio fazer aqui? â€“ Perguntou o homem, que aparentava ter cerca de 30 anos, com cabelos levemente grisalhos e curtos, usando uma túnica preta com seu arco em mãos e sua aljava nas costas.
Eu estava perseguindo esse bandido. Ele atacou uma mulher.
Bem, ele está morto agora, e se você não quiser seguir o mesmo caminho, sugiro que vire as costas e vá embora. â€“ ameaçou o homem.
- Não acredito que você está falando assim comigo... â€“ disse o orgulhoso João.

 

     João deu um passo a frente e, nesse meio tempo, uma flecha foi disparada e acertou seu braço de raspão. Com a espada na mão direita, João abaixou-se e pegou o corpo do bandido, posicionando-o entre ele e o atirador. Nisso, João conseguiu se aproximar sem ser ferido por flecha alguma, que ficava presa em seu "escudo". Uma vez perto do atirador, com um movimento rápido da espada, João o desarmou, quebrando seu arco em 2 pedaços.

 

Não! â€“ berrou o homem – Não pode ser!

 

     João, preparado para dar o golpe final viu algo muito estranho na mão do inimigo. Uma palavra curiosa e familiar. Na mão de seu inimigo, em forma de tatuagem, estava escrito: “KZAâ€.

 

O que é isso na sua mão? â€“ perguntou João, sem obter resposta.

 

     O homem só estava parado olhando para ele.

 

- Responda! â€“ João roçou a lâmina da espada na perna do inimigo que logo uivou de dor.
Não é nada! Droga! â€“ berrava o homem – É apenas uma droga de uma tatuagem!
E o que está escrito aí?
Paz!! Está escrito Paz!

 

     João, vendo aquelas letras “KZA†não conseguiu entender como aquilo poderia ser “PAZ†e tão pouco acreditou no homem que estava ao chão. Estava prestes a matá-lo quando ouviu a voz de Maria falando de trás dele:

 

Talo? â€“ perguntou Maria – Senhor Talo? Tadani Logay?
Sim â€“ respondeu o homem – sou eu, mas por favor, me deixem em paz!

 

     Com isso, foi fácil fazê-lo dizer qual era o segredo da mensagem. As "carícias" de João e sua espada tomaram conta do recado, fazendo Talo enfim falar.

 

     A mensagem significava:

 

Quote

“Quando terminar sua missão, encontrem-se no romper da aurora na entrada da base. Informante no templo de enigmaâ€

 

     Felizmente, descobriu-se em seguida que o informante era o próprio Talo. Ele disse que a facção Wanfir estava crescendo e tentando buscar uma aliança com os demônios do submundo, e que para isso, encontraram uma caverna que parecia levar até lá. Foi nessa caverna que instalaram sua base e é nessa caverna que o encontro deverá acontecer.

     Esperta e já esperando encontrar outras mensagens como aquela no caminho, Maria o perguntou como seria a leitura do código. Ele disse que era uma ordem bastante simples, invertendo as letras do alfabeto de forma que o A vira um Z, o B vira um Y, e assim por diante. Então, tudo passou a fazer sentido.

 

III - A porta do inferno.
 

     Sem demora, no dia seguinte, João e Maria acordaram cedo e ao amanhecer, no romper da aurora, foram em direção a caverna onde esperavam encontrar a fonte daquele poder maligno que matara aqueles três homens tão longe de Enigma. Não havia ninguém ali. Adentraram na caverna e seguiram seu caminho. Em uma bifurcação, uma placa: YZHV apontando para a direita e KILUMWVAZH, para a esquerda.

     Maria logo entendeu que o primeiro significava “base†e o segundo, “profundezasâ€. Foi quando a lembrança e a ideia surgiu em sua cabeça.

 

João, nós não poderemos enfrentar esse inimigo sozinhos. Ele é muito poderoso! â€“ desabafou Maria – meu mestre já havia me falado sobre a facção Wanfir e sobre o seu terrível líder. Confie em mim, nós não conseguiríamos tocá-lo, nem com todas as nossas forças. São sorcerers realmente habilidosos.
Ah Maria, você está me dizendo que viemos até aqui para nada!? â€“ enfureceu-se João.

 

     Maria olhou para o corredor de onde viera, então para o teto e para as paredes. Tinha uma ideia na cabeça, mas era perigosa se pensasse em realmente executá-la. Mas se a facção conquistasse a aliança dos demônios, então tudo estaria perdido. O mundo que João e Maria conhecem jamais seria o mesmo. Foi quando Maria falou:

 

Não podemos detê-los no combate, mas podemos deter seu plano.
O que você quer dizer, Maria?
Nós podemos destruir essa caverna. â€“explicou Maria – fazê-la desmoronar. Talvez assim, essa aliança seja ao menos adiada. Mas teremos que ser rápidos porque será bastante perigoso.

 

     João, que entendeu o plano foi logo preparar-se. Seguiram mais fundo na caverna, para onde indicava a placa "profundezas", até onde havia outra bifurcação. De um lado, havia apenas o vazio, e do outro, barulhos de passos podiam ser ouvidos.

 

Demônios? Perguntou-se João.
 

     Sem demora, Maria conjurou um feitiço que derrubou as paredes e o teto em um dos lados do túnel, fazendo com que seja lá o que estava fazendo aquele barulho, tivesse ficado preso do outro lado.

 

Muito bom! – falou João!

 

     Mas das suas costas uma energia quente os imobilizou. Sentindo todos os seus músculos se revoltarem contra sua vontade e não obedecerem, João e Maria ficaram realmente imóveis, virados para um homem que surgiu em suas costas. O homem era alto, careca e com apenas um olho. Seu cajado era a cabeça de um dragão e a má energia que ele emitia era tamanha que fazia o estômago de João se revirarem.

 

Malditos! â€“ berrou o homem, com a mesma voz horripilante que uma vez eles tinham ouvido nas plantações do pai de Ronaldo –fecharam minha única entrada, vermes imundos! - E os garotos sentiram a energia apertando seus membros cada vez mais para perto do corpo - Vocês vão pagar por isso! â€“ seu olho ficou preto e de sua boca, palavras saltavam como a saliva que era cuspida de raiva -Utevo res “Nightmareâ€!

 

     De suas mãos  uma criatura apareceu. Um aroma de morte assombrou o local quando a criatura se levantou e mostrou seus dois metros de altura.

 

Mate-os! â€“ sussurrou o homem com uma voz extremamente fria.

 

     Em um piscar de olhos, ainda imobilizados, o nightmare os atacou. Sem poder se defender ou mesmo se curar, os dois sucumbiram ali, ao lado túnel que eles fecharam, cujo desabamento separava o mundo dos homens do mundo infernal.

Uma vez terminada a execução dos dois, a facção Wanfir se deslocou para outro lugar. Dizem que ainda procuram uma maneira de chegar ao submundo, mas jamais retornaram aquela caverna.
O nightmare que matou os garotos foi libertado pelo seu criador e permaneceu ali, isolado no mundo dos homens pelo túnel que João e Maria tão corajosamente obstruíram.

 

Eu diria, então, que João e Maria não morreram em vão. Graças a eles o inferno não subiu a terra e, graças a eles, o mundo ganhou mais algum tempo. Mas quanto tempo? Realmente não sei dizer, mas sei que nós devemos muito a esses dois heróis que, infelizmente, não puderam comparecer à festa de aniversário de sua tão amada tia.

 

FIM.

 

3° Lugar: Killer Resumption - 5kk

 

Joao Mandou uma carta a maria para eles irem a quest do "dog Crazy" onde um cachorro de um amigo dele , numa batalha medieval um demonio chamado azelélé amaldiçuou transformando em um cachorro mutado . que quem matasse o cachorro , abrindo a barriga dele teria um dos itens mais fortes da historia conhecido com blessed shield.

Entao maria e joao foram atrais dele pelos submundos de abrohos , onde encontrariam grandes dificuldas como mostros , demonios magos do mal e etc.

chegando numa regiao acharam 1 cachorro normal e maria um grande curandeira sempre gostou de animais , era uns dos mais hob prediletos dela.

e quando maria se aproximou ele se transformou no "crazy dog" e joao soltou sua magia de persguiçao exeta res e eles conseguiram matar . felizes por ter acabado com a lenda do "crazy dog"

quando foram abrir a barriga , sentiram um tremor e derrepente apareceu o Azelélé e reviveu o "crazy dog". 

maria pensou ja que matamos 1 vez podemos matar a 2

foi quando azelélé lançou uma magia de confusao a maria que lhe deixou meio bebada e com issu ela healou o "crazy dog" e asim o joao  morreu e Azeléle foi embora e deixou maria ali sosinha .

quando maria volto a si do feitiço olhou pro lado e viu joao morto ,e pensou que o azelélé tinha matado juntam ente com sue cachorro crazy dog .

azelélé nao satisfeito com a morte de joao deixou para trais um pedra da visao onde a maria iria ver tudo oque aconeteceu , maria quando viu que ela que foi infectada e matou o joao tomou uma poçao de envenenamento e se deitou do lado de joao 

DIZEM OS MORADORES DE ABROHOS QUE ATÉ HOJE EM DIA SE ESCUTA MARIA CHORANDO ,TODO SABADO AS 18:00 E TAMBEM A RUMORES DE QUE A ALMA DE JOAO FICA VAGANDO DURANTE O SABADO AS 17:00 PÓR VOLCANOS.

 

Parabéns aos 3 vencedores e aos demais, todas histórias muito boas.

 

 

Posted Image

 

E no fim da sexta-feira, por volta das 22:00 os Draptors voltaram.

 

Posted Image

 

Parabéns para quem conseguiu doma-lo !

 

TibiaRPGBrasil, o servidor que não para !

 

Créditos:

Realização: Harlem Shaake.

Créditos: Staff de Danae.

  • Like 3
Link to comment
Share on other sites

Guest
This topic is now closed to further replies.